Algumas Considerações Sobre o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana

Autores

  • Elizabet Leal Silva Cesumar
  • Alessandro Severino Zenni Cesumar

Palavras-chave:

Princípio, Dignidade Humana, Direitos, Vida digna, Principle, Human Dignity, Rights, Dignified Living, Principio, Dignidad Humana, Derechos, Vida digna.

Resumo

A dignidade da pessoa humana, como princípio norteador do direito, tornou-se um dos principais referenciais para o jurista nos dias de hoje, pois ele representa o orientador da atuação jurisdicional, que tem a finalidade de fazer prevalecer a justiça. No momento da análise do caso concreto é que se manifesta efetivamente a função dos princípios de uma forma em geral. Historicamente a defesa da dignidade da pessoa humana foi ganhando evidência gradativamente, muitas lutas se estabeleceram para que a conquista fosse se efetivando. Tornar a vida do cidadão possível é função do Estado e lhe é atribuída também a função de prover-lhe esta vida de maneira digna. A convivência na sociedade deve estar pautada no respeito ao outro, as limitações impostas convergem para a concretização do bem comum.

Biografia do Autor

Elizabet Leal Silva, Cesumar

Mestranda em Direito pelo Centro Universitário de Maringá – CESUMAR; Vice-coordenadora do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel – UNIVEL, Cascavel, PR. E-mail: elizabet@univel.br; lealfeliz@hotmail.com

Alessandro Severino Zenni, Cesumar

Doutor em Filosofia do Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP; Docente do Curso de Mestrado no Centro Universitário de Maringá - CESUMAR. E-mail: zenni@wnet.com.br

Downloads

Publicado

2009-06-10

Como Citar

Silva, E. L., & Zenni, A. S. (2009). Algumas Considerações Sobre o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. Revista Jurídica Cesumar - Mestrado, 9(1), 201–222. Recuperado de https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica/article/view/879

Edição

v. 9 n. 1 (2009): jan./jun.

Seção

Doutrinas

Licença



A Revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.

Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.