Antropología y transformación laboral: del estado moderno a la modernidad líquida
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9184.2024v24n2.e12476Palabras clave:
Antropología, Estado Moderno, Modernidad Líquida, TrabajoResumen
Este artículo explora la antropología como herramienta fundamental para comprender la transición cultural del estado moderno a la modernidad líquida, especialmente en los cambios sociales y culturales del trabajo. A través del análisis bibliográfico, se examinan elementos culturales y cuestiones de poder y desigualdad social, respondiendo: ¿puede la antropología ser una herramienta necesaria para comprender las raíces de la desigualdad social en el análisis cultural del trabajo a lo largo de las fases de la modernidad? Basándose en teorías de Zygmunt Bauman, Marx, Durkheim y Max Weber, se destaca su relevancia para entender las razones de la desigualdad económica. Se concluye que la perspectiva antropológica, en el aspecto social y económico del trabajo, es crucial para comprender las disparidades sociales en un análisis histórico de las desigualdades y luego proponer y luchar por la igualdad en los derechos de los trabajadores.
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