Mobilidade na marcha, risco de quedas e depressão em idosos institucionalizados e não institucionalizados
DOI:
https://doi.org/10.17765/1983-1870.2017v10n2p293-300Palavras-chave:
Envelhecimento, Gerontologia, Atividade Motora, Promoção da Saúde.Resumo
Este artigo tem como objetivo comparar o risco de quedas, indicativos de depressão e mobilidade na marcha de idosos institucionalizados e idosos frequentadores de um centro de convivência do município de Foz do Iguaçu, estado do Paraná. Trata-se de um estudo transversal, constituído por 26 idosos de ambos os sexos, sendo 13 institucionalizados (ILPI) e 13 frequentadores de um centro de convivência (CCI). Foi utilizado um questionário sociodemográfico, a Escala de Equilíbrio de Berg, escala de depressão geriátrica e o teste Timed Up and go. A análise dos dados foi realizada mediante os testes Shapiro-Wilk, “U” de Mann-Whitney, a correlação de Spearman e o teste Qui-quadrado e o teste exato de Fisher. Foi adotada a significância de p < 0,05. Ressalta-se que, significativamente, idosos do CCI apresentaram menor indicativo de depressão (p = 0,009), menor risco de quedas (p = 0,001) e melhor mobilidade na marcha (p = 0,001) em detrimento dos idosos do ILPI. Após a identificação de que os idosos institucionalizados apresentam maior risco de quedas, dificuldade na marcha e de sinais depressivos quando comparados aos não institucionalizados, surge um desafio para os serviços de saúde no enfrentamento da incapacidade funcional ao longo da vida.Downloads
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Publicado
2017-09-28
Como Citar
Costa, C., Kemer, C. G., Oliveira, D. V., Antunes, M. D., Nascimento Júnior, J. R. A. do, & Silva, C. C. R. da. (2017). Mobilidade na marcha, risco de quedas e depressão em idosos institucionalizados e não institucionalizados. Saúde E Pesquisa, 10(2), 293–300. https://doi.org/10.17765/1983-1870.2017v10n2p293-300
Edição
Seção
Artigos Originas - Promoção da Saúde
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