Evaluation of Intra-Cuff Pressure in ICU Patients and its Relationship With Hospital Pneumonia Cases

  • Vinicius Faria Weiss Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – MG /SUPREMA
  • Bruno Rabite Dornelas Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – MG /SUPREMA
  • Gustavo Nogueira Aragão Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – MG /SUPREMA
  • Jorge Vicente Monteiro da Silva Universidade Severino Sombra - USS
  • Frank Silva Bezerra Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP- MG
  • Adeir Moreira Rocha Junior Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – MG /SUPREMA
Keywords: Pressure, Tracheotomy, Intubation, Intratracheal.

Abstract

In routine hospital practice there is either no measurement of intra-cuff pressure, or, when it exists, it is carried out indirectly. Routine intra-cuff pressure measurement is required to avoid complications. Current study analyzes measurements of several intra-cuff pressures in ICU patients and correlates them with cases of hospital pneumonia associated with mechanical ventilation. A longitudinal study, divided into two stages, with 32 patients, was undertaken. Whereas the first phase comprised the analysis of 15 clinical charts reporting hospital pneumonia, the second one comprised intra-cuff pressure correlated with the onset of pneumonia associated with mechanical ventilation. Chart analysis indicated an incidence of five cases of pneumonia (33.3%). In the second phase, conducted with 17 patients, five new cases (29.4%) were reported. In 140 measurements the average pressure was 75.7 ± 37.3 cm H2O; pressure was above limit in about 82.1% of pressure measurements; 7.1% was below the minimum limit; only 10.7% was within normal limits. Results show that routine and reliable measuring of intra-cuff pressure as a prophylactic measure should be established. Reliable pressure measurement, however, requires a training program for professionals within a multidisciplinary milieu.

Author Biographies

Vinicius Faria Weiss, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – MG /SUPREMA
Discente do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA. E-mail: vinicius.weiss@ig.com.br
Bruno Rabite Dornelas, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – MG /SUPREMA
Discente do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA. E-mail: brunord21@yahoo.com.br
Gustavo Nogueira Aragão, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – MG /SUPREMA
Discente do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA. E-mail: Gustavo_n_aragao@hotmail.com
Jorge Vicente Monteiro da Silva, Universidade Severino Sombra - USS
Fisioterapeuta; Mestrando em Clínica Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ; Docente Assistente II da disciplina de Fisioterapia Aplicada da Unidade de Terapia Intensiva da Universidade Severino Sombra - USS. E-mail: jvicente_m@yahoo.com.br
Frank Silva Bezerra, Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP- MG
Fisioterapeuta; Doutor em Ciências Morfológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ; Docente Adjunto I da Disciplina de Anatomia Humana do departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP. E-mail: frank@iceb.ufop.br
Adeir Moreira Rocha Junior, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – MG /SUPREMA
Fisioterapeuta; Mestre em Saúde Brasileira pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF; Docente Assistente da disciplina de Fisiologia Humana do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora - SUPREMA. E-mail: adeirmoreira@hotmail.com
Published
2010-09-21
Section
Artigos Originais