Los mitos del positivismo jurídico
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9184.2023v23n2.e11014Palabras clave:
Positivismo jurídico, Mitos, Principios, InterpretaciónResumen
El positivismo, como conjunto de tesis necesariamente defendidas o asumidas por todo aquel que porta sus colores, ha sido criticado a partir de errores y mitos, constituyendo un “espantapájaros” de lo que realmente sería esta tradición filosófica. En esta artículo nos propusimos rescatar las tesis centrales del positivismo, definiéndolo por la presencia de la tesis del artefacto y la tesis de la separabilidad, con la presencia contingente de la tesis de las fuentes y/o la tesis de la convencionalidad. Con esto en mente, nos propusimos demostrar que la idea de un positivismo “superado” que no sería capaz de explicar la presencia de principios jurídicos es falsa, como lo es la visión de que el positivismo implicaría alguna metodología interpretativa, como textualismo u originalidad. Con esto, esperamos esclarecer o incluso recuperar el debate sobre el positivismo, especialmente en Brasil, reviviendo las tesis realmente defendidas por esta tradición filosófica centenaria y alejándose del “espantapájaros” creado.Citas
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