Reforma sucesoria en el anteproyecto del código civil de 2024 y la exclusión del cónyuge como heredero necesario
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9184.2025v25.e13446Palabras clave:
Autonomía patrimonial, Cónyuge, Derecho sucesorio, Heredero necesario, Protección familiarResumen
Contextualización: Este artículo examina la propuesta de reforma del Código Civil de 2024, que sugiere la exclusión del cónyuge del listado de herederos necesarios en el derecho sucesorio brasileño, promoviendo la autonomía patrimonial del autor de la herencia.
Objetivos: El objetivo general del estudio es evaluar los impactos de esta exclusión, centrándose en tres objetivos específicos: (i) comprender las justificaciones para la exclusión del cónyuge como heredero necesario; (ii) analizar los efectos de la reforma en el derecho sucesorio; y (iii) discutir las controversias generadas por la exclusión del cónyuge.
Metodología: A través de un análisis histórico, el estudio contextualiza la inclusión del cónyuge como heredero necesario en el Código Civil de 2002, que tenía como objetivo la protección patrimonial del cónyuge supérstite, especialmente en situaciones de dependencia financiera. La metodología utilizada es cualitativa, basada en el análisis bibliográfico y documental sobre el anteproyecto de reforma del Código Civil.
Resultados: Los resultados indican que, aunque la propuesta valora la autonomía patrimonial, puede comprometer la protección del cónyuge, especialmente en familias donde existe dependencia económica. Las controversias incluyen la inseguridad patrimonial del cónyuge y el aumento de litigios familiares. Se concluye que la exclusión del cónyuge como heredero necesario refleja un cambio paradigmático, pero requiere mecanismos adicionales de protección para el cónyuge supérstite, con el objetivo de equilibrar la autonomía patrimonial con la seguridad jurídica.
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