Sociodemographic profile of psychoactive substance users in a city in southern Brazil
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n4.e11151Keywords:
Psychotropic drugs, Women's health, Health vulnerabilityAbstract
Men have always been the main users of psychoactive substances, but in recent decades there has been a significant increase in the number of female addicts. Women have different physiological responses and, in addition, suffer greater social stigma due to chemical dependence. The present study sought to know the profile of women who use psychoactive substances in Maringá (PR). It has a transversal character, using data from the Detailed Report of Assistance to this audience, from 2012 to 2019. The data were analyzed in a descriptive way. There were 8,888 attendances, distributed in different health or social assistance units. The users were mostly young, single, with children, with medium education, performing informal jobs and had a monthly income of less than one minimum wage. Knowledge of this profile allows for the acceptance and better development of health-promoting strategies, taking into account the inequalities related to the gender variable.Downloads
References
1. Schlindwein - Zanini R, Sotili M. Uso de drogas, repercussões e intervenções neuropsicológicas. Cad bras saúde ment. 2019;11(28):94-116. doi: 10.5007/cbsm.v11i28.69780.
2. Machado LV, Boarini ML. Políticas sobre drogas no Brasil: a estratégia de redução de danos. Psicol ciênc prof. 2013;33(3):580-95. doi: 10.1590/S1414-98932013000300006.
3. Cruz MS, Sáad AC, Ferreira SMB. Posicionamento do Instituto de Psiquiatria da UFRJ sobre as estratégias de redução de danos na abordagem dos problemas relacionados ao uso indevido de álcool e outras drogas. J bras psiquiatr. 2003;52(5):355-62. Available from: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-386264
4. Medeiros KT, Maciel SC, Santos LF, Sousa PF de. Traçando o Perfil de uma Amostra de Usuárias de Crack em Tratamento. Rev psicol IMED. 2018 aug14;10(1):160. doi: 10.18256/2175-5027.2018.v10i1.2730.
5. Brasil. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad. 2006. Available from: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm
6. Barreto IF. Tabaco: a construção das políticas de controle sobre seu consumo no Hist ciênc saúde-Manguinhos. 2018 sep;25(3):797-815. doi: 10.1590/S0104-59702018000400011.
7. Oliveira GC de, Dell’Agnolo CM, Ballani T da SL, Carvalho MD de B, Pelloso SM. Consumo abusivo de álcool em mulheres. Rev gaúch enferm. 2012 jun;33(2):60-8. doi: 10.1590/S1983-14472012000200010.
8. Nascimento IMA do, Pimentel CE, Moura GB de, Santos ILS, Cavalcanti JG. Uso de sustâncias psicoativas e comportamentos sexuais de risco. In: Finelli LAC, organizador. Consumo de álcool Padrões e impactos cotidianos. Guarujá: Editora Científica, 2021. p. 59-69.
9. Brasil. Decreto nº 9.761/2019. 2019. Available from: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9761.htm
10. Medeiros KT, Maciel SC, Sousa PF de. A Mulher no Contexto das Drogas: Representações Sociais de Usuárias em Tratamento. Paidéia (Ribeirão Preto). 2017;27 (suppl 1): 439-47. doi: 10.1590/1982-432727s1201709.
11. Bastos FIPM, Bertoni N. Pesquisa Nacional sobre o uso de crack: quem são os usuários de crack e/ou similares do Brasil? Quantos são nas capitais brasileiras? ICICT/FIOCRUZ, editor. Rio de Janeiro; 2014. 224p.
12. Santos GC, Constantino P, Schenker M, Rodrigues LB. O consumo de crack por mulheres: uma análise sobre os sentidos construídos por profissionais de consultórios na rua da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Ciênc Saúde Colet. 2020 oct;25(10):3795-808. doi: 10.1590/1413-812320202510.05842019.
13. Marangoni SR, Oliveira MLF de. Fatores desencadeantes do uso de drogas de abuso em mulheres. Texto & Contexto enferm. 2013 sep;22(3):662-70. doi: 10.1590/S0104-07072013000300012.
14. Seleghim MR, Marangoni SR, Marcon SS, Oliveira MLF de. Family ties of crack cocaine users cared for in a psychiatric emergency department. Rev latinoam enferm. 2011 oct;19(5):1163-70. doi: 10.1590/S0104-11692011000500014.
15. Costa AM, Merchan-Hamann E, Tajer D. Saúde, equidade e gênero: um desafio para as políticas públicas. Brasília EU: A: A e, editor. 2000. p. 181-202.
16. Alves TM, Rosa LC dos S. Usos de substâncias psicoativas por mulheres: a importância de uma perspectiva de gênero. Rev estud fem. 2016 aug;24(2):443-62. doi: 10.1590/1805-9584-2016v24n2p443.
17. Albuquerque CDS, Nóbrega MDPSS. Barreiras e facilidades encontradas por mulheres usuárias de substâncias psicoativas na busca por tratamento especializado. SMAD Rev eletrônica saúde mental álcool drog. 2016 mar1;12(1):22. doi: 10.11606/issn.1806-6976.v12i1p22-29.
18. UNODC. United Nations Office on Drugs and Crime [Internet]. 2018. Available from: http://www.unodc.org.br
19. Antunes R. Riqueza e miséria do trabalho no Brasil II. 1st ed. Boitempo, editor. São Paulo; 2013. 448p.
20. Hirata H. Tendências recentes da precarização social e do trabalho: Brasil, França, Japão. Cad CRH. 2011;24 (spe1): 15-22. doi: 10.1590/S0103-49792011000400002.
21. Bardi G, Garcia MLT. Comunidades terapêuticas religiosas: entre a salvação pela fé e a negação dos seus princípios. Ciên saude colet (Impr.). 2022 apr;27(4):1557-66. doi: 10.1590/1413-81232022274.05152021.
22. Brasil. Lei nº 13.840/2019. 2019. Available from: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13840.htm
23. Carla A. Interseccionalidade: Feminismos plurais. 1st ed. Jandaíra, editor. São Paulo; 2019. 152p.
24. Collins PH, Bilge S. Interseccionalidade. 1st ed. Boitempo, editor. São Paulo; 2021. 288p.
25. Ayres JR de CM, Franca Junior I, Calazans GJ, Saletti Filho HC. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: Fiocruz, editor. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendência. Rio de Janeiro; 2003. p. 121-44.
26. Silva ÉB de O, Pereira AL de F, Penna LHG. Estereótipos de gênero no cuidado psicossocial das usuárias de cocaína e crack. Cad Saúde Publica [Online]. 2018 may 10;34(5). doi: 10.1590/0102-311X00110317.
27. Henrique Ribeiro-Andrade É, Gomes Evangelista M, Santana Chagas V, Pinto Silva AM, Teresa Barbosa Barreto MF. Drogadição feminina no brasil: uma análise epidemiológica. POHSA [Internet]. 2017 jun 12;7(19). doi: 10.25242/887671920171173.
28. Gomes ERB, Brilhante AVM. Contações femininas: gênero e percepções de mulheres dependentes químicas. Saúde Soc. 2021;30(4). doi: 10.1590/S0104-1290202201050.
29. Sarmiento YES, Gonçalves NN, Vaz C, Neiva GD, Rodrigues GC, Oliveira J da S, et al. Dependência química e gênero. NEGUEM [Internet]. 2019 mar15;31(2). doi: 10.14393/CEF-v31n2-2018-8.
30. Rocha PC, Britto e Alves MTSS de, Chagas DC das, Silva AAM da, Batista RFL, Silva RA da. Prevalência e fatores associados ao uso de drogas ilícitas em gestantes da coorte BRISA. Cad Saúde Pública (Online). 2016;32(1). doi: 10.1590/0102-311X00192714.
31. Sousa CM de S, Mascarenhas MDM, Lima PVC, Rodrigues MTP. Incompletude do preenchimento das notificações compulsórias de violência - Brasil, 2011-2014. Cad Saúde Coletiva [Internet]. 2020 dec;28(4):477-87. doi: 10.1590/1414-462X202028040139.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.