Atividade física e comportamento sedentário em idosos de grupos sociais: existe diferença em razão do risco de sarcopenia?

Daniel Vicentini de  Oliveira; Matheus Amarante do  Nascimento; Renan Ferreira de  Oliveira; Naelly Renata Saraiva  Pivetta; Vera Lúcia Kerber; José Roberto Andrade do  Nascimento Júnior

doi:10.17765/2176-9206.2022v15n2.e10416

Daniel Vicentini de Oliveira Universidade Cesumar - UniCesumar https://orcid.org/0000-0002-0272-9773
Matheus Amarante do Nascimento Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR https://orcid.org/0000-0002-4677-8956
Renan Ferreira de Oliveira Centro Universitário Metropolitano de Maringá - UNIFAMMA https://orcid.org/0000-0002-5572-2284
Naelly Renata Saraiva Pivetta Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP https://orcid.org/0000-0002-2822-4618
Vera Lúcia Kerber Universidade Cesumar - UniCesumar https://orcid.org/0000-0003-3639-936X
José Roberto Andrade do Nascimento Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF https://orcid.org/0000-0003-3836-6967

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n2.e10416

Palavras-chave: Atividade motora, Envelhecimento, Promoção da saúde, Sarcopenia

Resumo

Este estudo teve o objetivo de analisar se a frequência e duração da prática de atividade física e o comportamento sedentário interferem no risco de sarcopenia em idosos frequentadores de grupos sociais. Estudo transversal, em que foram avaliados 207 idosos frequentadores de grupos sociais do município de Sarandi, estado do Paraná. Foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o SARC-F. Os dados foram analisados por meio da estatística inferencial (p<0,05). Notou-se a prevalência de idosos com nível ativo de atividade física (93,2%) e que não apresentaram risco de sarcopenia (75,8%). Os idosos com risco de sarcopenia ficam mais tempo sentados em dias de semana do que os idosos com ausência de risco de sarcopenia (p=0,043). A duração e frequência da prática de atividade física não interferem no risco de sarcopenia. No entanto, o risco de sarcopenia está associado ao comportamento sedentário do idoso.

Biografia do Autor

Daniel Vicentini de Oliveira, Universidade Cesumar - UniCesumar

Doutor em Gerontologia pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Professor associado e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Universidade Cesumar (UniCesumar) em nível mestrado e doutorado. Pesquisador bolsista do Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICETI). Maringá (PR), Brasil

Matheus Amarante do Nascimento, Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR

Doutor em Educação física pela UEL. Docente na Graduação em Educação Física da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), Paranavaí (PR), Brasil.

Renan Ferreira de Oliveira, Centro Universitário Metropolitano de Maringá - UNIFAMMA

Graduado em Educação Física pela Centro Universitário Metropolitano de Maringá (UNIFAMMA), Maringá (PR), Brasil.

Naelly Renata Saraiva Pivetta, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Mestre em Gerontologia pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, Campinas (SP), Brasil.

Vera Lúcia Kerber, Universidade Cesumar - UniCesumar

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da Universidade Cesumar (UniCesumar), Maringá (PR), Brasil.

José Roberto Andrade do Nascimento Júnior, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Doutor em Educação física pela UEM. Docente no Departamento de Pós-graduação em Educação física da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Petrolina (PE), Brasil.

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