Competência para legislar sobre as Class Actions nos Estados Unidos: diferenças do sistema brasileiro de tutela coletiva e riscos comuns de retrocessos

Autores/as

  • Sebastião Sérgio da Silveira Universidade de São Paulo - USP; Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP
  • Gregório Assagra de Almeida

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9184.2023v23n2.e11991

Palabras clave:

Class Actions nos Estados Unidos, Ações Coletivas no Brasil, Competência Legislativa, Diferenças, Retrocesso, Poderes Econômico e Político, Riscos Comuns

Resumen

RESUMEN. En los Estados Unidos, en relación con las acciones colectivas, hay más inseguridad e inestabilidad en términos de legislación que en Brasil. Primero, por el hecho de que, en Brasil, la mayoría de las acciones colectivas tienen dignidad constitucional (la Acción Civil Pública es el mejor ejemplo, artículo 129, III, de la CR/1988), por lo que aquí el proceso de reforma de la Constitución es muy rígido y complejo. En los Estados Unidos, los Estados miembros son autónomos y pueden sancionar, cada uno a su manera, las acciones colectivas. Sin embargo, la mayoría de los Estados, en la práctica, adoptan la disciplina prevista en la Regla 23 del Código Federal de Procedimiento Civil de los Estados Unidos. Además, la Corte Suprema de los Estados Unidos tiene jurisdicción, transferida por el Congreso de los Estados Unidos en 1934, para legislar sobre cuestiones de procedimiento, incluidas las pruebas. En Brasil, el Poder Judicial no tiene competencia para crear normas sobre derecho procesal. La competencia para legislar sobre derecho procesal es exclusiva del Poder Legislativo de la Unión (artículo 22, I, de la CR/1988). Los tribunales brasileños tienen competencia sólo para crear sus reglamentos internos, pero no la tienen para legislar sobre derecho procesal o sobre prueba. Actualmente, sin embargo, los tribunales brasileños tienen un enorme poder para crear precedentes obligatorios, especialmente con la llegada del CPC/2015 (artículo 927). En Brasil, los Estados no pueden legislar sobre derecho procesal, salvo reglas específicas de procedimiento o autorización expresa de la Unión vía Ley Complementaria (artículos 22, párrafo único, 24, inciso XI, ambos de la CR/1988). Sin embargo, existen muchos riesgos comunes en Estados Unidos y Brasil, ante el malestar y los fuertes movimientos que ejercen los poderes económicos y políticos contra las acciones colectivas en Brasil y Class Actions en Estados Unidos.

Biografía del autor/a

Sebastião Sérgio da Silveira, Universidade de São Paulo - USP; Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP

Mestre e Doutor pela PUC-SP, Pós-Doutorado na FD de Coimbra. Professor na FDRP-USP e UNAERP, Promotor de Justiça

Gregório Assagra de Almeida

Pós-doutor pela Syracuse University, New York, Estados Unidos, onde foi Visiting Scholar. Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Graduado pela Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp). Procurador de Justiça aposentado do Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Foi coordenador da Procuradoria de Justiça com Atuação nos Tribunais Superiores do MPMG.

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Publicado

2023-08-31

Cómo citar

Silveira, S. S. da, & Almeida, G. A. de. (2023). Competência para legislar sobre as Class Actions nos Estados Unidos: diferenças do sistema brasileiro de tutela coletiva e riscos comuns de retrocessos. Revista Jurídica Cesumar - Mestrado, 23(2), 449–465. https://doi.org/10.17765/2176-9184.2023v23n2.e11991

Número

Sección

Doutrinas