LA MORALIDAD KANTIANA CUESTIONADA POR HEGEL: FUNDAMENTOS PARA LA BIOÉTICA COMO FILOSOFÍA MORAL
Resumen
El objetivo central de este artículo es proporcionar un debate entre la moralidad kantiana y la ética hegeliana, a fin de establecerse fundamentos para la bioética como nueva rama de la filosofía moral. A partir del análisis del imperativo categórico kantiano, la teoría hegeliana se muestra tanto contestataria como complementar a la moralidad a través de la máxima del “deber por el deber”, estableciendo su ética por medio de las determinaciones del principio de la libertad. El presente estudio sucede del análisis de las teorías de Kant y Hegel, a través de referencias bibliográficas propias de ellos y en aportes filosóficos nacionales y extranjeros, de estudiosos de estos autores clásicos. A partir de ello, será demostrado que es posible la existencia de derechos morales universales, sin que se tenga que abandonar o enfocar las acciones humanas solo las (en las) intenciones o las (en las) consecuencias, sino por la unión de estas, para obtenerse el fin más grande que es la protección de la vida humana, en todas sus formas, lo que es defendido por la bioética.Citas
BARRETTO, Vicente de Paulo; BRAGATO, Fernanda Frizzo. Leituras de Filosofia do Direito. Curitiba: Juruá, 2013.
BARRETTO, Vicente de Paulo. Bioética, Biodireito e Direitos Humanos. Portal DHNET. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/direitosglobais/paradigmas_textos/v_barreto.html. Acesso em: 7 ago. 2015.
CAFFARENA, E. Gomez. Razón Práctica, Razón Utópica. Agora Papelos de Filosofía. Santiago de Compostela: Inprensa Universitaria, 1988, p. 177-192.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 2000.
COMTE-SPONVILLE, A. Bom dia, angústia! São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FREITAG, Barbara. A questão da moralidade: da razão prática de Kant à ética discursiva de Habermas. Tempo Social Rev. Social. USP, São Paulo, v. 1, n. 1, 1989. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/site/images/stories/edicoes/v012/a_questao.pdf. Acesso em: 6 ago. 2015.
ENGELHARDT, H. T. Manuale di Etica. Milano: Il Sagiatore, 1991.
GIMBERNAT, J. Antônio. Las renovadas objeciones hegelianas a la moralidade kantiana (El prisma de la ética discursiva). In: Kant después de Kant. Madrid: Tecnos, 1989.
HEGEL, G. W. F. Enciclopédia de las Ciencias Filosóficas. México: Juan Pablos, 1974.
HEGEL, G. W. F. Rechtsphilosophie. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1986.
HEGEL, G. W. F. Phänomenologie des Geistes. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1986.
HEGEL, G. W. F. Sobre las maneras de tratar cientificamente el derecho natural. Madrid: Aguilar, 1979.
HYPOLLITE, J. Introdução à Filosofia da História de Hegel. Lisboa: Edições 70, 1973.
JONAS, Hans. El principio del resposabilidad: ensayo de una ética para la civilizacion tecnologica. Barcelona: Herder, 1995.
JONAS, Hans. Le principe responsabilité. Paris: Flammarion, 1998.
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução de Paulo Quintela. São Paulo: Abril, 1980.
KANT, Immanuel. Grundlegung zur Metaphysik der Sitten. Tradução de Paulo Quintela, Lisboa: Edições 70, 1986.
KANT, Immanuel. Kritik der praktischen Vernunft. Crítica da Razão Prática. Tradução de A. Morão. Lisboa: Edições 70, 1994.
KANT, Immanuel. Kritik der reinen Vernunft. Crítica da Razão Pura. Tradução de M. P. dos Santos e A. F. Morujão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994.
KANT, Crítica da Razão Pura. 5 ed. Tradução: Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
KANT, Fundamentação da metafísica dos costumes e outros escritos. Tradução: Leopoldo Holzbach. São Paulo, SP: Martin Claret, 2005.
MENESES, Ramiro Délio Borges de; REIS, Ana M. Machado Gonçalves Reis. Responsabilidade em Kant e em Lévinas: entre os conceitos e os fundamentos. Ágora Filosófica, v. 9, n. 2, p. 103-126, jul./dez. 2009. Disponível em: http://www.saavedrafajardo.org/Archivos/59.pdf. Acesso em 7 ago. 2015.
MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. Tradução: Benoni Lemos. v. II. São Paulo: Paullus, 2007. 3 vol.
PATON, H. J. The categorial imperative: a study in Kant´s moral philosophy. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1971.
PORTOCARRERO, Maria Luísa. Bioética e filosofia: O princípio de autonomia e os desafios da fragilidade. Revista Filosófica de Coimbra, v. 44, 2013. Disponível em: http://www.uc.pt/fluc/dfci/public_/publicacoes/bioetica_e_filosofia. Acesso em: 6 ago. 2015.
TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. Trad. Ernildo Stein e Ronai Rocha. Petrópolis: Vozes, 1997.
VALCÁRCEL, Amelia. Hegel y la ética. Sobre la superación de la “mera moral”. Barcelona: Editorial Anthropos, 1988.
WEBER, Thadeu. Ética e Filosofia Política: Hegel e o formalismo kantiano. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999.
A Revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.