RESPONSABILIDAD CIVIL POR LA PÉRDIDA DE UN CHANCE: REVISITANDO LOS PRINCIPALES ASPECTOS INSCRIPTOS EN LA DOCTRINA NACIONAL Y EXTRANJERA
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9184.2016v16n3p939-962Palabras clave:
Pérdida de chance, Daño, Responsabilidad Civil, Daño AutónomoResumen
El objetivo del presente estudio es definir el proceso de daño por la pérdida de un chance, su naturaleza jurídica y los requisitos que circunscriben la responsabilidad civil de quien los ha suprimido. Para ello, fue revisada la literatura nacional y extranjera sobre la teoría de la pérdida de chance, bien como algunas jurisprudencias. Por medio de ese análisis, fue posible verificar las primeras manifestaciones involucradas en esa teoría, la discusión alrededor de ella y su desarrollo a lo largo del tiempo hasta los días actuales. Se ha utilizado el método de procedimiento inductivo y el comparativo. La técnica de investigación aplicada fue la bibliográfico-documental. Se concluyó que, pese la existencia de puntos controvertidos, como el concepto de chance serio y real, se verificó un consenso entre los autores pesquisados de que la pérdida de chance es definida como un daño autónomo en relación al daño final, bien como su aceptación por el ordenamiento jurídico patrio y consecuente utilización.Citas
ACEVEDO, R. La tesis de la pérdida de la chance en medicina. Disponível em: http://thomsonreuterslatam.com/2012/01/30/la-tesis-de-la-perdida-de-la-chanceen-medicina/. Acesso em 17 ago 2016.
AMARAL, A. C. C. Z. M.; PONA, E. W. A perda da chance na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: os (des)caminhos de uma compreensão teórica. Scientia Iuris, v. 18, n. 2, p. 93-123, dez. 2014.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso especial nº 1.291.247. Relator: Ministro Paulo de Tarso Sanseverino. Julgado em 19 ago. 2014. Disponível em: www.stj.jus.br. Acesso em: 10 maio 2015.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso especial nº 788.459. Relator: Ministro Fernando Gonçalves. Julgado em 08 nov. 2005. Disponível em: www.stj.jus.br. Acesso em: 19 ago. 2014.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. EDcl no AgRg no Agravo de instrumento nº 1.196.957. Relatora: Ministra Maria Isabel Gallotti. Julgado em 10 abril 2014. Disponível em: www.stj.jus.br. Acesso em 15 ago. 2016.
CACHAPUZ, R.R.; MORAES, M. M. A responsabilidade civil do cirurgião plástico nas cirurgias embelezadoras a partir do resultado prometido. Revista Jurídica Cesumar – Mestrado, v. 11, n. 2, p. 593-613, jul./dez. 2011.
CARNAÚBA, D. A. Responsabilidade civil pela perda de uma chance: a álea e a técnica. São Paulo: Método, 2013.
CAVALIERI FILHO, S. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COUR DE CASSATION. Composition de la commision du rapport et des études de la Cour de Cassation. Paris, 2008. Disponível em: https://www.courdecassation.fr/IMG/pdf/rapport_annuel_2007.pdf. Acesso em 27 jul. 2016.
DEBIEF, J. L’indemnisation du défaut de consentement du patient: les limites de la théorie de l aperte de chance. Droit, Déontologie et Soin, v.4, n.1, p. 16-33, mar. 2004.
DE CUPIS, A. El daño: teoria general de la responsabilidade civil. 2. ed. Barcelona: Bosch Casa Editorial, 1975.
DE MORAES, M. C. B. A constitucionalização do direito civil e seus efeitos sobre a responsabilidade civil. Direito, Estado e Sociedade, v.9, n.29, p. 233-258, jul./dez. 2006.
DE SOUZA, A.; et al. L’evaluation de la perte de chance em responsabilité médicale, une mission à repréciser pour l’Expert. Médecine & Droit, Paris, p. 1-7, 2016.
DEVERS, K. B. Une décision de justice pas-à-pas. Manquement au devoir d’information, faute de diagnostic et faute de technique médicale causant une perte de chance. Droit, Déontologie et Soin, v. 13, p. 35-41, fev. 2013.
GONDIM, G. G. A reparação civil na teoria da perda de uma chance. 2010. 177f. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Direito) – Faculdade de Direito, UFPR, Curitiba, 2010.
GUEDES, G. S. C. Lucros cessantes: do bom senso ao postulado normativo da razoabilidade. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
HIGA, F. C. Responsabilidade civil: a perda de uma chance no Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2012.
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA UNIFICAÇÃO DO DIREITO PRIVADO. Principes d’Unidroit relatifs aux contrats du commerce internacional. Disponível em: http://www.unidroit.org/fr/instruments/contrats-du-commerce-international/principes-d-unidroit-2004 Acesso em: 08 jun. 2015.
KFOURI NETO, M. Culpa médica e ônus da prova: presunções, perda de uma chance, cargas probatórias dinâmicas, inversão do ônus probatório e consentimento informado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
MARTINS-COSTA, J. H. Comentários ao Novo Código Civil. Tomo II. Rio de Janeiro: Forense, 2009. Vol. V.
MAZEAUD, H.; MAZEAUD, L. Traité Théorique e pratique de la responsabilité civile délictuelle et contractuelle. 4. ed. Paris: Libraire du Recueil Sirey, 1947.
NGUYEN, T. D. Concept de perte de chance: une évolution majeure dans la définition du préjudice, ou comment éviter le litige pour perte de chance? Cancer Radiothérapie, Paris, n. 20, p. 411-415, 2016.
NORONHA, F. Direito das obrigações. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2003.
PEREIRA, C. M. S. Responsabilidade civil. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Câmara Cível, 9. Apelação cível n° 70020571261. Relatora: Desembargadora Íris Helena Medeiros Nogueira. Julgado em 05 set. 2007. Disponível em: www.tjrs.jus.br Acesso em: 03 set. 2014.
ROSÁRIO, G. C. M. A perda da chance de cura na responsabilidade médica. Revista da EMERJ, Rio de Janeiro, v. 11, n. 43, p. 167-186, 2008.
SANSEVERINO, P. T. V. Princípio da reparação integral: indenização no Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2010.
SAVI, S. Responsabilidade civil por perda da chance. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, R. P. Responsabilidade civil pela perda da chance. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
TAPIA RODRÍGUEZ, M. Pérdida de una chance. Su indemnización en la jurisprudencia chilena. Revista de Derecho. Escuela de Postgrado, n. 2, p. 251-264, dez. 2012.
VAZ, W. L.; REIS, C. Responsabilidade civil e consentimento informado. Revista Jurídica Cesumar – Mestrado, v. 8, n. 2, p. 533-568, jul./dez. 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A Revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.