Sociedad de consumo y obsolescencia programada: impases a la conquista del Objetivo nº 12 de desarrollo sustentable de la Agenda 2030
Resumen
En el presente estudio se aborda el proceso de globalización y sus impactos negativos en lo que se refiere al estímulo al consumo que afectan el medio ambiente, consubstanciado en la aplicabilidad práctica de la idea de obsolescencia programada a respeto de la agenda desarrollada carreada por los objetivos del milenio. Para este objetivo, una mejora del uso práctico de los conceptos de sustentabilidad, consumo consciente y solidaridad merece estar más presente en el debate jurídico contemporáneo, en el sentido de combatir a los avances de la tecnología y del mercado desreglado de la actualidad, de manera a hacer frente a la obsolescencia programada producida por las grandes corporaciones del mercado. En este contexto, a partir de la metodología deductiva y con base en la discusión del diálogo de fuentes del derecho internacional e interno, en el presente estudio se busca trazar soluciones para alcanzarse la conquista de una agenda sustentable de consumo, balizada por las orientaciones establecidas en el objetivo nº. 12 de la agenda de 2030. En esta medida, lo que se verifica es que una mayor regulación de determinados sectores del mercado podrá suscitar alcanzar tales presupuestos.Citas
ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BRAGA, Júlia. Goethe Institut Brasilien. 2012. Disponível em: https://www.goethe.de/ins/br/pt/kul/mag/20786930.html. Acesso em: 07 jan. 2018.
STIGLITZ, Joseph E. Globalização: como dar certo. Tradução Pedro Maia Soares. São Paulo: companhia das letras, 2007.
COMISSÃO EUROPEIA. Eficiência na utilização dos recursos: um imperativo comercial. Disponível em: http://ec.europa.eu/environment/resource_efficiency/documents/factsheet_pt.pdf. Acesso em: 06 jan. 2018.
DANNORITZER, Cosima. The Light Bulb Conspiracy: a obsolescência programada. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=H7EUyuNNaCU>. Acesso em: 01 mar. 2018.
DI LORENZO, Wambert Gomes. Teoria do estado de solidariedade: da dignidade da pessoa humana aos seus princípios corolários. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ELKINGTON, John. Canibais com Garfo e Faca. São Paulo: Makron Books, 2001.
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. Tradução Raul Fiker. São Paulo: Editora Unesp, 1991.
LUHMANN, Niklas. El derecho de la sociedad. Tradução: Javier Torres Nafarrete. México: Universidad Iberoamericana,2006.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel/plano-nacional. Acesso em: 05 jan. 2018.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel/plano-nacional>. Acesso em: 05 jan. 2018.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-global/item/681. Acesso em: 07 jan. 2018.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. A carta da terra. 2002.
NAÇÕES UNIDAS DO BRASIL. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/ods12. Acesso em: 05 jan. 2018
ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA ALIMENTACIÓN Y LA AGRICULTURA. O Estado da segurança alimentar e da desnutrição no mundo 2017. Disponível em: http://www.fao.org/state-of-food-security-nutrition/es. Acesso em: 07 jan. 2018.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Disponível em: https://nacoesunidas.org/lixo-eletronico-representa-crescente-risco-ao-meio-ambiente-e-a-saude-humana-diz-relatorio-da-onu. Acesso em: 27 dez. 2018.
SANTIAGO, Mariana Ribeiro; CAMPELLO, Livia Gaigher Bósio. Função social e solidária da empresa na dinâmica da sociedade de consumo. Scientia Iuris, Londrina, v. 20, n. 1, p.119-143, abr. 2016. DOI: 10.5433/2178-8189.2016v20n1p119.
SANTIAGO, Mariana Ribeiro; MACHADO, Pedro Antonio de Oliveira. Empresa, sustentabilidade e responsabilidade social: origens, motivações, críticas e aspectos práticos. 2015. Disponível em: http://www.indexlaw.org/index.php/revistards/article/view/789/784. Acesso em: Acesso em: 07 jan. 2018.
UNITED NATIONS. Development and international economic co-operation: enviroment. Genebra, UN: [s.n.],1987.
A Revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.