Tecnologias de reconhecimento facial e colonialismo de dados no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9184.2024v24n2.e12166Palavras-chave:
Colonialismo de Dados, Tecnologias de Reconhecimento Facial, Cidades Inteligentes, Direito à Proteção de Dados, Extrativismo DigitalResumo
As Tecnologias de Informação e Comunicação, como os sistemas de reconhecimento facial, estão cada vez mais presentes no cenário urbano brasileiro. As empresas fornecedoras dessas tecnologias se encontram nos países centrais, ocasionando uma concentração de poder informacional que culmina no colonialismo de dados. Nesse contexto, o presente trabalho questiona qual a relação existente entre o colonialismo digital e o recente investimento estatal em tecnologias de reconhecimento facial. Através da pesquisa bibliográfica e documental e da interpretação hermenêutica, objetiva-se compreender o fenômeno do colonialismo de dados e suas ramificações nas cidades brasileiras, bem como entender como essa relação de poder afeta a população brasileira e a soberania nacional.
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Publicado
2024-08-30
Como Citar
Kronbauer, J., & Oliveira, R. S. de. (2024). Tecnologias de reconhecimento facial e colonialismo de dados no Brasil. Revista Jurídica Cesumar - Mestrado, 24(2), 387–398. https://doi.org/10.17765/2176-9184.2024v24n2.e12166
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Doutrinas
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