PRÁCTICAS ILICITAS EN LA TRANSFERENCIA DE DATOS DE CONSUMIDORES

  • Eduardo Carlos Pottumati Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Antônio Carlos Efing Pontifícia Universidade Católica do Paraná
DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9184.2015v15n1p153-174
Palabras clave: Bancos de Datos, Consumidor, Honor, Información, Privacidad.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar el papel de los bancos de datos en la sociedad de consumo, bien como la potencialidad ofensiva que ellos representan a la privacidad, al honor y a la información. Tras breve examen del surgimiento y manera de actuación de las entidades de protección al crédito, se trata del derecho a la privacidad y del derecho a la información. Posteriormente, se investigará sobre la necesidad de control de los bancos de datos de protección al crédito y del comercio de datos de consumidores. Para ello, fue utilizada metodología de pesquisa bibliográfica y método deductivo de evaluación.

Biografía del autor/a

Eduardo Carlos Pottumati, Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Mestrando em Direito Econômico e Socioambiental pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR – linha de pesquisa: “Justiça, Democracia e Direitos Humanos”; Advogado.
Antônio Carlos Efing, Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Doutor pela PUC/SP, Docente titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR) de graduação e pós-graduação Lato sensu e Stricto sensu; Membro do Instituto dos Advogados do Paraná; Advogado em Curitiba (PR), Brasil.
Publicado
2015-07-15
Número
Vol. 15 Núm. 1 (2015): jan./jun.
Sección
Artigo de Opinião


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