La Autoridad Parental y Límites de los Derechos de la Personalidad en el Contexto Tecnológico

Palabras clave: Autoridad parental, Derechos de la personalidad, Familia democrática, Privacidad

Resumen

Se discute sobre los límites de la actuación del poder parental sobre los derechos de la personalidad en la familia, se tiene como eje temático el actual panorama constitucional y democrático, adoptando para tanto algunas percepciones sentidos en la era digital de la Internet. La investigación tiene como problema a ser pensado los límites de la actuación de la autoridad parental sobre los derechos de la personalidad de los más jóvenes, tiene como telón de fondo la actual era digital y algún alejamiento de los padres frente a casi total inmersión de los hijos en la Internet. Para tanto, se utilizó de la investigación bibliográfica, con el método deductivo con intención de observar los límites y posibilidades de la temática. Por lo tanto, el estudio tiene primeramente un abordaje actual del modelo de autoridad parental y del actual modelo de familia y su relación con el poder familiar, los derechos de la personalidad y por fin los límites y posibilidades de la autoridad parental en el modelo actual de familia democrática y constitucional. Se concluye que, aunque los derechos en cuestión puedan ser alejados, por no ser absolutos, el mejor camino a la convivencia de la dicotomía de principios sea el diálogo y la educación.

Biografía del autor/a

Fernando de Brito Alves , Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP
Advogado. Doutor em Direito pela Instituição Toledo de Ensino - ITE, Bauru (SP). Coordenador do Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Ciência Jurídica, Brasil.
Tiago Franco, Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP
Mestrando em Ciências Jurídica pela Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, Câmpus de Jacarezinho (PR), Brasil.

Citas

ALKIMIM, Maria Aparecida; JANINI, Tiago Cappi. O combate ao cyberbullyng como forma de concretização do direito fundamental à educação das crianças e dos adolescentes. Revista Jurídica Cesumar. v. 19, n. 3, p. 753-775, set/dez, 2019.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As Consequências Humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

BITTAR, Carlos Alberto. Os direitos da Personalidade. São Paulo: Saraiva, 2015.

BRASIL. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL. Apelação Cível Nº Nº 70031750094. Relatora Desembargadora Liege Puricelli Pires. 30 de junho de 2010. Disponível em: https://www.tjrs.jus.br/site/busca-solr/index.html?aba=jurisprudencia. Acesso em 20 jun. 2020.

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 20 mai. 2020.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente – ECAde 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em 23 jun. 2020.

BRASIL, Lei 12.965/2014. Marco Civil da Internet. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12964.htm. Acesso em: 23 jun. 2020.

CASTELLS, Manuel, A sociedade em rede.Trad. Roneide Venancio Majer. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CORTEZ, Igor Siqueira; KUBOTA, Luiz Claudio. Contramedidas em segurança da informação e vulnerabilidade cibernética: evidência empírica de empresas brasileiras. R. Adm., São Paulo, v. 48, n. 4, p. 757-769, out./dez. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rausp/v48n4/10.pdf. Acesso em 02 jul. 2020.

CRUZ JUNIOR, Adamor Ferreira. A parentalidade e o acesso do menor ao ambiente virtual: necessidade de controle parental. In: Revista dos Tribunais, v. 1013, p. 127-149, mar. 2020.

CRUZ, Elisa Costa. O direito dos filhos à privacidade e sua oponibilidade à autoridade parental. IBDFAm, 10 fev. 2012. Disponível em: http://www.ibdfam.org.br/_img/artigos/O%20direito%20dos%20filhos%20à%20privacidade%2010_02_2012.pdf. Acesso em 20 maio 2020.

DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.

FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: famílias. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015. Vol. 6.

FERREIRA DE SOUZA, João Eder Furlan; ALVES, Fernando de Brito. Da responsabilidade de Estado pela universalização do acesso à internet: comentários ao marco civil da internet e à emenda constitucional n. 85/2015.

In: CAMBI, Eduardo; ALENCAR, Margraf F. (org.). Direito e Justiça: estudos em homenagem a Gilberto Giacoia. Curitiba: Ministério Público, 2016. p. 414-427.

LESNICK, Gavin. Mom found guilty in Facebook harassment case. Arkansas Democrat Gazzete.Disponível em: https://www.arkansasonline.com/news/2010/may/27/mom-found-guilty-facebook-harassment-case/. Acesso em: 20 mai. 2020.

LÔBO, Paulo Luiz Netto. Direito Civil: famílias. São Paulo: Saraiva, 2011.

MENEZES, Joyceane Bezerra de; MORAES, Maria Celina Bodin de. Autoridade parental e privacidade do filho menor: o desafio de cuidar para emancipar. Revista Novos Estudos Jurídicos, v. 20, n. 2, maio/ago .2015.

PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Dicionário de direito de família e sucessões. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

PINHEIRO, Patricia Peck (coord.). Direito Digital Aplicado 2.0. ed. 2. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.

PONTES, Luis Paulo dos. Entre o dever de vigilância e o direito à privacidade da criança e adolescente. Revista Brasileira de Direito Civil em Perspectiva, v. 1. n. 2. p. 106-121, jul./dez. 2015.

RADAELLI, Bruna Rosado; BATISTELA, Caroline Gassen. O abandono digital e a exploração sexual infantil. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO E CONTEMPORANEIDADE: MÍDIAS E DIREITOS DA SOCIEDADE EM REDE, 2019.Anais [...]. Disponível em: https://www.ufsm.br/cursos/pos-graduacao/santa-maria/ppgd/congressodireito-anais. Acesso em: 20 maio 2020.

RIVA. Léia Comar. Autoridade parental: direito de família e princípios constitucionais. Revista da Faculdade de Direito, v. 61, n. 1, p. 273-295, jan./abr. 2016.

SILVA BARBOSA, Adriana et al. Relações Humanas e Privacidade na Internet: implicações Bioéticas. Rev. Bioética y Derecho, Barcelona, n. 30, p. 109-124, 2014. Disponível em: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1886-58872014000100008&lng=es&nrm=iso. Acesso em 03 jul. 2020.

SHMUELI, Benjamin; BLECHER-PRIGAT, Ayelet. Privacy for Children. Columbia Human Rights Law Review, v. 42, p. 759-95, 2011. Disponível em: https://ssrn.com/abstract=1746540. Acesso em: 10 mai. 2020.

TELE. SÍNTESE PORTAL DE TELECOMUNICAÇÕES, INTERNET E TICS. Brasil sofreu mais de 1,6 bilhão de ataques cibernéticos no 1º tri. 06 maio 2020. Disponível em: http://www.telesintese.com.br/brasil-sofreu-mais-de-16-bilhao-de-ataques-ciberneticos-no-1o-tri/. Acesso em 03 jun. 2020.

TERRA, Aline de Miranda Valverde; GUEDES, Gisela Sampaio da Cruz. Responsabilidade civil dos pais pelos atos praticados pelos filhos menores. Revista de Direito Civil Contemporâneo, v. 17, p. 135-154, out./dez. 2018.

TIC Kids Online Brasil. Pesquisa sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil 2016.Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2017.

TOMASEVICIUS FILHO, Eduardo. Marco Civil da Internet: uma lei sem conteúdo normativo. Estudos Avançados, São Paulo, v. 30, n. 86, p. 269-285, Abr. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142016000100269&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 28 maio 2020.

Publicado
2020-10-02
Sección
Doutrinas