To live: Is it a duty or a right to be enacted according to autonomy of the will
Abstract
Developments in medicine triggered an improvement in people´s life style and an increase in live expectancy. However, in technological terms, the agony of people with terminal diseases has been prolonged occurred. Consequently, there has also been a prolongment of the agony of relatives within the context of the objectification of people to the detriment to human dignity. Current paper reflects on whether life may be considered a duty or a right enacted according to autonomy of the will. Taking into consideration that artificial respirators and artificial feeding may reduce the human being to an object, one should ask whether living is a duty or a right within the context of previous manifestation of will with discernment? A bibliographical research shows that life has a broad meaning and should not be limited to an antonym of death.References
BIZZATO, José Idelfonso. Eutanásia e responsabilidade médica. Leme: Ed. de Direito, 2003.
BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Disponibilidade dos direitos de personalidade e autonomia privada. São Paulo: Saraiva, 2005.
CABETTE, Eduardo Luiz Santos. Eutanásia e Ortotanásia. Curitiba: Juruá, 2011.
CASADO, Maria. En el límite de los derechos: la controvérsia sobre la eutanásia. Barcelona: EUB, 1996.
COMITÈ CONSULTIU DE BIOÈTICA DE CATALUNYA. Informe sobre la eutanásia y la ayuda al suicídio. Generalitat de Catalunya, 2006, p. 95. Disponível em: https://aprenderly.com/doc/3430021/informe-sobre-l-eutan%C3%A0sia-i-l-ajuda-al-su%C3%AFcidi-informe-so. Acesso em: 11 out. 2020.
DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. 2. ed. Tradução de Luiz Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 2006.
DEL PERCIO, Enrique. A condição social, consumo, poder e representação no capitalismo tardio. Tradução de Ana Paula Cacho e Gustavo Borges. São Paulo: Lexia, 2014.
DEL PERCIO, Enrique. Ineludible Fraternidad. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Ed. Ciccus, 2014.
FIGUEIREDO, Antonio Macena. Ética: origens e distinção da moral. Revista da USP: Saúde, Ética & Justiça, v. 13, n. 1, p. 1-9, 2008. Disponível em: http://www.periodicos.usp.br/sej/article/view/44359/47980. Acesso em: 11 out. 2020.
FOUCAULT, Michel. Tecnologías del yo y otros textos afines. Tradução de Mercedes Allendesalazar. Buenos Aires: Paidós, 2008.
FRANJO, Seper; HAMER, Jerônimo. Declaração sobre a Eutanásia. Disponível em: https://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19800505_euthanasia_po.html. Acesso em: 21 out. 2020.
GRANDE Enciclopédia Larousse Cultural. São Paulo: Nova Cultural, 1998. Vol. 24, p. 5974-5975.
GRANDE Enciclopédia Larousse Cultural. São Paulo: Nova Cultural, 1998. Vol. 17, p. 4089.
GRANDE Enciclopédia Larousse Cultural. São Paulo: Nova Cultural, 1998. Vol. 8, p. 1880.
KOVACS, Maria Julia. Bioética nas questões da vida e da morte. Psicol. USP, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 115-167, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pusp/a/d9wcVh7Wm6Xxs3GMWp5ym4y/?lang=pt. Acesso em: 21 out. 2020.
ONU. Dados dos relatórios anuais sobre a fome da ONU. Disponível em: http://www.fao.org/3/a-i4671e.pdf e também em: https://nacoesunidas.org/fome-aumenta-no-mundo-e-atinge-820-milhoes-de-pessoas-diz-relatorio-da-onu/. Acesso em: 10 out. 2020.
SOARES, Flaviana Rampazzo; DADALTO, Luciana. Responsabilidade médica e prescrição off-label de medicamentos no tratamento da COVID-19. Revista IBERC, v. 3, n. 2, p. 1-22. Disponível em: https://revistaiberc.responsabilidadecivil.org/iberc/article/view/112. Acesso em: 19 out. 2020.
SZANIAWSKI, Elimar. Direitos de personalidade e sua tutela. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
THE EPISTLES OF SENECA. Disponível em: https://ryanfb.github.io/loebolus-data/L076.pdf. Acesso em: 07 out. 2020.
Copyright (c) 2022 Revista Jurídica Cesumar - Mestrado
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.